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Terrorista da Al-Qaeda procurado pelo FBI lavava dinheiro para o CV 5q4x6w

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Terrorista da Al-Qaeda procurado pelo FBI lavava dinheiro para o CV

Nas primeiras horas da manhã desta terça-feira (3/6), a Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ) cumpre 35 mandados de busca e apreensão no estado e em São Paulo (SP). Entre os envolvidos nas investigações estão o cantor MC Poze do Rodo; a esposa dele, Vivi Noronha; e um terrorista da Al-Qaeda identificado como Mohamed Farah de Almeida.

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Vivi Noronha e o marido, MC Poze do Rodo

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MC Poze e Vivi Noronha

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MC Poze do Rodo foi preso recentemente, no Rio de Janeiro

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Em 2024, MC Poze teve bens apreendidos durante operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ)

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MC Poze chegando a show

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O Sábio, primeiro álbum gravado em estúdio por Poze do Rodo

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Spotify não soube explicar “sumiço” de músicas de Poze do Rodo

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Recentemente, a Justiça havia liberado bens apreendidos do cantor

O objetivo da operação policial é desarticular um esquema de lavagem de dinheiro controlado pelo Comando Vermelho (CV). Durante as investigações conduzidas pelas delegacias de Roubos e Furtos (DRF) e de Repressão a Entorpecentes (DRE), a PCRJ descobriu que Mohamed seria um dos suspeitos que atuam em um esquema de empresas, eventos e restaurantes de fachada.

Além de ter um histórico relevante no sistema financeiro informal ligado ao CV, ele é procurado pela polícia federal dos Estados Unidos, o FBI, por supostamente ser operador de valores para a Al-Qaeda, segundo dados obtidos por meio de cooperação internacional.

Saiba mais sobre a operação 4ss5a

Picanha do Juscelino x141t

As investigações também apontam que o restaurante Picanha do Juscelino, situado estrategicamente em frente à Praça do Campo do Seu Zé, onde ocorre o baile Escolinha do Professor, no Complexo do Alemão, funcionava como ponto de lavagem de dinheiro, para movimentação de recursos provenientes do tráfico sob a fachada de atividade empresarial lícita.

A PCRJ divulgou que o local era usado como polo logístico e símbolo de poder da facção, de modo a conectar a vida noturna da comunidade à engrenagem financeira do Comando Vermelho.

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Outra empresa com papel relevante no esquema, segundo as investigações, é a Leleco Produções, identificada como operadora de lavagem de dinheiro e fomentadora de bailes funk promovidos por integrantes do CV. As festas teriam ocorrido para promover a venda de drogas e a “difusão da narcocultura”.

As investigações também revelaram que Leonardo dos Santos Oliveira, responsável pela Leleco Produções, e a empresa dele figuram como destinatários diretos de recursos financeiros oriundos de operadores do Comando Vermelho. Ambos teriam recebido valores de pessoas físicas e jurídicas interpostas, para ocultação da origem ilícita dos lucros do tráfico.

Entre os remetentes identificados nas análises financeiras destacam-se:

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