31 de maio de 2025

Aldo Rebelo diz que não temeu ser preso por Moraes: “Ameaça vazia”

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O ex-ministro da Defesa, Aldo Rebelo afirmou à coluna que não teve medo de ser preso por Alexandre de Moraes, que o advertiu sobre a possibilidade de prisão por desacato durante audiência no STF, na sexta-feira (23/5).

Aldo Rebelo argumentou que, como a advertência do magistrado não teria fundamento, configurou uma “ameaça vazia”.

5 imagensAldo Rebelo e Alexandre de MoraesEx-ministro assumiu cargo no governo de Ricardo NunesAldo Rebelo foi secretário de Relações Internacionais da gestão Ricardo Nunes na Prefeitura de São PauloMayra Pinheiro, a Capitã Cloroquina, recebe um livro autografado por Aldo RebeloFechar modal.1 de 5

Aldo Rebelo (PDT), ex-ministro da Defesa

Marcelo Camargo/Agência Brasil2 de 5

Aldo Rebelo e Alexandre de Moraes

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Ex-ministro assumiu cargo no governo de Ricardo Nunes

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Aldo Rebelo foi secretário de Relações Internacionais da gestão Ricardo Nunes na Prefeitura de São Paulo

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Mayra Pinheiro, a Capitã Cloroquina, recebe um livro autografado por Aldo Rebelo

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“Em nenhum momento me senti ameaçado. Não achei que aquilo pudesse ar de uma ameaça vazia porque não havia motivo ou mesmo base legal. Depois, ele [Moraes] tentou, de certa forma, amenizar a situação, conduzindo a audiência com mais tranquilidade. Acho que ele sentiu que ou do ponto”, disse Aldo Rebelo.

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Ele sustentou que a pressão sobre testemunhas e acusados teria se tornado uma prática recorrente no STF desde a ação penal do Mensalão, que mirou políticos de diferentes partidos entre 2012 e 2013.

“Essa pressão é uma prática anormal que se tornou regra. O tribunal constitucional do país precisa ser uma referência para as demais instâncias do Judiciário”, opinou Rebelo, que comandou as Forças Armadas no governo de Dilma Rousseff.

Aldo Rebelo foi testemunha de defesa

Aldo Rebelo foi chamado a depor como testemunha de defesa de Almir Garnier, que chefiou a Marinha na gestão de Jair Bolsonaro.

Ex-integrante do PCdoB, Rebelo se distanciou da esquerda e se aproximou de figuras do campo conservador, como o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).

 

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