Mãe perde filhos após ovo de Páscoa envenenado e pede justiça em Imperatriz

A cidade de Imperatriz, no sudoeste do Maranhão, foi palco de uma tragédia que chocou a comunidade local e repercutiu em todo o Brasil

A cidade de Imperatriz, no sudoeste do Maranhão, foi palco de uma tragédia que chocou a comunidade local e repercutiu em todo o Brasil. Mirian Lira, uma operadora de caixa de 35 anos, perdeu seus dois filhos, Luís Fernando, de 7 anos, e Evely Fernanda, de 13 anos, após consumirem um ovo de Páscoa supostamente envenenado. A mãe, que também ficou gravemente internada após ingerir o chocolate, foi liberada do hospital em 23 de abril e, em entrevista, expressou sua dor e o desejo por justiça. A Polícia Civil do Maranhão prendeu uma suspeita, Jordélia Pereira Barbosa, apontada como autora do crime motivado por ciúmes e vingança. As investigações apontam que o ato foi premeditado, com detalhes minuciosos planejados para enganar a família e executar o envenenamento.

Mãe perde filhos após ovo de Páscoa envenenado e pede justiça em Imperatriz/Foto: Reprodução

Mirian Lira relatou que não desconfiou da origem do ovo de Páscoa, que chegou à sua casa como um presente. A embalagem, aparentemente inofensiva, foi consumida por ela e seus filhos na cozinha, levando todos a arem mal quase imediatamente. A mãe precisou ser internada em uma UTI e foi entubada, enquanto seus filhos não resistiram. Luís Fernando faleceu em 17 de abril, e Evely Fernanda, cinco dias depois, em 22 de abril. O caso, que inicialmente parecia um acidente, ganhou contornos de crime hediondo com a prisão da suspeita, que viajou 384 km de Santa Inês a Imperatriz para executar o plano.

A cidade de Imperatriz, no sudoeste do Maranhão, foi palco de uma tragédia que chocou a comunidade local e repercutiu em todo o Brasil. Mirian Lira, uma operadora de caixa de 35 anos, perdeu seus dois filhos, Luís Fernando, de 7 anos, e Evely Fernanda, de 13 anos, após consumirem um ovo de Páscoa supostamente envenenado. A mãe, que também ficou gravemente internada após ingerir o chocolate, foi liberada do hospital em 23 de abril e, em entrevista, expressou sua dor e o desejo por justiça. A Polícia Civil do Maranhão prendeu uma suspeita, Jordélia Pereira Barbosa, apontada como autora do crime motivado por ciúmes e vingança. As investigações apontam que o ato foi premeditado, com detalhes minuciosos planejados para enganar a família e executar o envenenamento.

Mirian Lira relatou que não desconfiou da origem do ovo de Páscoa, que chegou à sua casa como um presente. A embalagem, aparentemente inofensiva, foi consumida por ela e seus filhos na cozinha, levando todos a arem mal quase imediatamente. A mãe precisou ser internada em uma UTI e foi entubada, enquanto seus filhos não resistiram. Luís Fernando faleceu em 17 de abril, e Evely Fernanda, cinco dias depois, em 22 de abril. O caso, que inicialmente parecia um acidente, ganhou contornos de crime hediondo com a prisão da suspeita, que viajou 384 km de Santa Inês a Imperatriz para executar o plano.

A cidade de Imperatriz, no sudoeste do Maranhão, foi palco de uma tragédia que chocou a comunidade local e repercutiu em todo o Brasil. Mirian Lira, uma operadora de caixa de 35 anos, perdeu seus dois filhos, Luís Fernando, de 7 anos, e Evely Fernanda, de 13 anos, após consumirem um ovo de Páscoa supostamente envenenado. A mãe, que também ficou gravemente internada após ingerir o chocolate, foi liberada do hospital em 23 de abril e, em entrevista, expressou sua dor e o desejo por justiça. A Polícia Civil do Maranhão prendeu uma suspeita, Jordélia Pereira Barbosa, apontada como autora do crime motivado por ciúmes e vingança. As investigações apontam que o ato foi premeditado, com detalhes minuciosos planejados para enganar a família e executar o envenenamento.

Mirian Lira relatou que não desconfiou da origem do ovo de Páscoa, que chegou à sua casa como um presente. A embalagem, aparentemente inofensiva, foi consumida por ela e seus filhos na cozinha, levando todos a arem mal quase imediatamente. A mãe precisou ser internada em uma UTI e foi entubada, enquanto seus filhos não resistiram. Luís Fernando faleceu em 17 de abril, e Evely Fernanda, cinco dias depois, em 22 de abril. O caso, que inicialmente parecia um acidente, ganhou contornos de crime hediondo com a prisão da suspeita, que viajou 384 km de Santa Inês a Imperatriz para executar o plano.

As investigações da Polícia Civil revelaram um esquema elaborado, com uso de disfarces, identidades falsas e manipulação para despistar as autoridades. Jordélia Pereira Barbosa, de 35 anos, é mãe de dois filhos e ex-esposa do atual namorado de Mirian. A suspeita, que nega o crime, é esteticista conhecida em Santa Inês, onde mantém um estúdio de beleza. A motivação, segundo a polícia, seria ciúmes do ex-marido, que retomou o relacionamento com Mirian em janeiro deste ano. O caso continua sob análise, com laudos periciais em andamento para confirmar a presença de veneno no chocolate.

Detalhes do crime que chocou o Maranhão

O caso ganhou destaque pela crueldade e pelo planejamento detalhado. A seguir, os principais pontos da tragédia:

  • Vítimas: Luís Fernando (7 anos) e Evely Fernanda (13 anos) morreram; Mirian Lira sobreviveu após internação grave.
  • Suspeita: Jordélia Pereira Barbosa, 35 anos, presa em flagrante e transferida para presídio em São Luís.
  • Motivação: Ciúmes e vingança contra o ex-marido, atual namorado de Mirian.
  • Método: Ovo de Páscoa supostamente envenenado, entregue à família em Imperatriz.

A dor de uma mãe em busca de respostas

Mirian Lira, ainda abalada pela perda dos filhos, descreveu o momento em que consumiram o chocolate. Segundo ela, todos estavam na cozinha, provando o ovo de Páscoa juntos, sem qualquer desconfiança. A ligação que recebeu após a entrega do chocolate, perguntando se o produto havia chegado, foi interpretada como uma confirmação de entrega, possivelmente de uma loja conhecida, como a Cacau Show. A mãe afirmou que nunca imaginou que o presente pudesse conter veneno, e a tragédia só começou a ser compreendida quando ela e os filhos começaram a ar mal.

A recuperação de Mirian no hospital foi lenta e dolorosa. Após dias na UTI, ela foi liberada para comparecer ao velório e enterro de Evely Fernanda, em 23 de abril. Em sua entrevista, a operadora de caixa expressou a dificuldade de processar a perda dos filhos e a incerteza sobre o futuro. A dor de não ter mais Luís e Evely é agravada pela sensação de impotência diante de um crime tão calculado, que destruiu sua família em questão de dias.

O impacto emocional do caso se estende à comunidade de Imperatriz. Vizinhos e amigos da família organizaram apoio para Mirian, que agora enfrenta o luto e a necessidade de reconstruir sua vida. A tragédia também levantou debates sobre a segurança de alimentos e presentes recebidos sem identificação clara, alertando a população para a importância de verificar a procedência de produtos.

Mirian e os filhos, Luís e Evely — Foto Reprodução TV Mirante
Mirian e os filhos, Luís e Evely/Foto Reprodução TV Mirante

Um crime premeditado com disfarces e falsificações

As investigações da Polícia Civil do Maranhão revelaram um crime meticulosamente planejado. Jordélia Pereira Barbosa viajou de Santa Inês a Imperatriz, uma distância de 384 km, em um ônibus interestadual, na madrugada de 16 de abril. Ao chegar, ela se hospedou em um hotel usando o nome falso de Gabrielle Barcelli, apresentando-se como mulher trans e alegando estar em processo de regularização de documentos para evitar mostrar identificação. A suspeita também usou crachás falsos, um deles de uma suposta empresa de gastronomia.

Para executar o plano, Jordélia se disfarçou com peruca e óculos ao comprar o ovo de Páscoa em uma loja de chocolates em Imperatriz, por volta das 15h do dia 16 de abril. Imagens de câmeras de segurança capturaram o momento da compra, que se tornou uma prova crucial. Além disso, ela realizou uma falsa degustação de trufas próximo ao local de trabalho de Mirian, distribuindo bilhetes forjados com mensagens como “uma sensação incrível, uma explosão de sabor”, possivelmente para despistar suspeitas.

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