Presidente da CCJ convida Márcio Bittar a relatar projeto que muda regras para audiências de custódia

Na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), o senador Bittar é o relator deste projeto”, anunciou hoje o senador Oto Alencar (PSD-BA), após encontro com o senador acreano e o convidá-lo para relatar proposta

“Iniciei a terça-feira (20), com uma reunião de suma importância com o meu amigo e senador Márcio Bittar Discutimos o PL (projeto de Lei) que endurece as regras para audiências de custódia, principalmente, se o preso em flagrante for reincidente. “Na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), o senador Bittar é o relator deste projeto”, anunciou hoje o senador Oto Alencar (PSD-BA), após encontro com o senador acreano e o convidá-lo para relatar proposta.

Senador Márcio Bittar, do Acre/Foto: Reprodução

“O senador defende mudanças no que tange a audiência de custódia. Os policiais civis e, militares sabem de que não dá pra continuar prendendo o bandido, inclusive o reincidente de vários crimes, sobretudo na modalidade que hoje tem muita sociedade, que é o crime organizado”, disse o presidente da CCJ do Senado.

“Hoje, o bandido só tem o trabalho de na porta pra acompanhar o advogado e fazer uma audiência de custódia, talvez pagar uma afiança e depois voltar a cometer o mesmo crime. A iniciativa do Márcio Bittar que eu quero louvar, pela minha experiência de vida, Senador da República e governador do meu Estado, e dizer a você, como presidente da Comissão de Constituição e Justiça, eu o convido a integrar o apoio para que você possa aprovar esse projeto”, disse Oto Alencar.

Márcio disse, por sua vez, qye ficava feliz em receber a incumbência de relatar o projeto, ec levar ao Senado Federal a mudar essa relação que hoje tem o pedido da sociedade brasileira. “O Brasil não aguenta mais ver a pessoa cometer crime duas vezes, três vezes, quatro vezes membro de uma facção criminosa e o policial arrisca a sua vida para apanhar um estuprador, para apanhar um assassino e daqui a pouco o mesmo estuprador dessa mesma pessoa está solta e o policial vai ter que arriscar de novo a sua vida para apanhar a mesma pessoa”, disse Bittar. “O povo brasileiro não aguenta mais isso e nós temos que mudar”, acrescentou.

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