27 de maio de 2025

Novo boletim de Bolsonaro tem novidade sobre previsão de alta. Veja

Na quarta-feira (30/4), Bolsonaro recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e foi transferido para um quarto de internação

Internado há 20 dias, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) segue no Hospital DF Star, em Brasília (DF), mas agora tem previsão de alta “para os próximos dias”.

De acordo com o boletim médico divulgado neste sábado (3/5), o ex-mandatário “mantém-se estável clinicamente, sem dor ou febre e com pressão arterial controlada. Seguiu com boa aceitação da dieta pastosa, mantendo a programação de progressão de dieta por via oral, com suspensão da nutrição parenteral (endovenosa)”.

Além dessa suspensão da dieta endovenosa, Bolsonaro “segue intensificando diariamente a fisioterapia motora e recebendo as medidas de prevenção de trombose venosa. Permanece a orientação de restrição de visitas, com previsão de alta hospitalar nos próximos dias.”

Durante a semana, a equipe médica de Bolsonaro apontou melhoras progressivas dos movimentos intestinais espontâneos, o que possibilitou a retirada da sonda nasogástrica na última terça (29/4).

Na sexta-feira (2/5), o boletim informou que Bolsonaro permanece “estável clinicamente, sem dor ou febre e com pressão arterial controlada”.

O ex-presidente se recupera de uma cirurgia para desobstrução intestinal realizada no último dia 13 de abril, no Hospital DF Star, em Brasília (DF). Este é mais um procedimento a que Bolsonaro foi submetido em razão da facada de que levou em setembro de 2018, durante a campanha à Presidência da República.

O que é obstrução intestinal?

  • A obstrução intestinal é caracterizada pelo bloqueio parcial ou total da agem dos alimentos digeridos pelo intestino.
  • Essa condição pode ser provocada por diferentes fatores, como tumores, hérnias, inflamações, intoxicações, ou pelas chamadas bridas intestinais.
  • Os principais sintomas incluem inchaço abdominal, prisão de ventre, dificuldade para eliminar gases, náuseas, vômitos e dor abdominal em forma de cólica.
  • No caso de Bolsonaro, o problema está associado às cirurgias feitas após o atentado de 2018, o que favorece a formação dessas aderências.

O ex-presidente chegou a afirmar, na quinta (1º/5), que, se tiver condições, vai participar da manifestação marcada para 7/5 em prol da anistia aos condenados pelos atos antidemocráticos do 8 de Janeiro.

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