2 de junho de 2025

Gerente demitido após treta com padre Fábio de Melo desabafa: “Medo”

Em entrevista recente, Jair José Aguiar da Rosa, contou que está com depressão e precisou trancar a faculdade faltando pouco antes do fim

Quase um após ser demitido por ser envolver em uma polêmica com padre Fábio de Melo, o ex-gerente da cafeteria Havanna, em ville (SC), está em depressão e precisou trancar a faculdade faltando três meses para terminar. A informação foi confirmada pelo próprio Jair José Aguiar da Rosa, durante uma entrevista recente.

“Eu queria que ele explicasse por que fez isso comigo. Porque, como é visto nas câmeras de segurança, em momento algum eu falo com ele. Na verdade, quem questiona sobre esse doce de leite nem é o padre, é um cara bommbadinho, bem fortinho, de regatinha vermelha. Ninguém chamou o padre. Não falei com ele nem ele falou comigo”, recordou, em bate-papo com o programa Tá na Hora de quinta-feira (29/5), no SBT.

Reprodução

Medo de julgamentos

Em seguida, o rapaz revelou como está sua vida após a confusão: “Minha vida está virada, ainda não consegui absorver tudo isso. Fui obrigado a trancar a faculdade porque estão entrando em depressão. Fui diagnosticado com três síndromes diferentes, porque a exposição foi muito grande”, definiu.

No fim, Jair José Aguiar da Rosa falou sobre o temor da reação das pessoas após a treta: “Tenho muito medo de sair na rua. A vergonha é muito grande”, encerrou.

Posicionamento do padre

Em nota enviada para o programa, padre Fábio de Melo falou sobre sua vida religiosa: “Nunca, em tempo algum, levantei minha voz ou minha ação com intuito de ferir ou prejudicar quem quer que fosse. Não carrego em mim a intenção da maldade, tampouco alimento o desejo de vingança ou revide”, garantiu.

Logo depois, ele falou sobre a repercussão do caso na web: “Vivemos tempo difíceis, em que a verdade, muitas vezes, é soterrada pelo barulho dos julgamentos precipitados, pela crueldade das redes sociais, pelos tribunais da internet, onde raramente se permite defesa”, declarou, antes de concluir:

“Se, em algum momento, minha postura, minha fala ou minha presença causaram do a alguém, quero aqui reafirmar, com humildade: estendo a mão não para julgar, mas para acolher; não para me eximir, mas para dialogar. Porque assim me ensinou Cristo. O amor é sempre a se oferecer e perdoar. Sigo comprometido com minha missão e em paz com a consciência tranquila de quem vive para servir”, finalizou.

Veja a entrevista completa

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