O rapper Emicida está acusando seu irmão e ex-sócio, Fióti, de desviar mais de R$ 6 milhões da Laboratório Fantasma, gravadora que os dois cofundaram. Segundo o portal Leo Dias, o suposto desfalque teria ocorrido entre 2024 e 2025, levando Emicida a revogar a procuração que permitia a Fióti o às contas bancárias da empresa.
A defesa do rapper afirma ter identificado movimentações financeiras suspeitas, incluindo uma transferência de R$ 4 milhões entre junho e julho de 2024 sem justificativa clara. Além disso, Fióti teria realizado outra transação no início de 2025, no valor de R$ 2 milhões.
O rapper Emicida está acusando seu irmão e ex-sócio, Fióti, de desviar mais de R$ 6 milhões da Laboratório Fantasma, gravadora que os dois cofundaram. Segundo o portal Leo Dias, o suposto desfalque teria ocorrido entre 2024 e 2025, levando Emicida a revogar a procuração que permitia a Fióti o às contas bancárias da empresa.
A defesa do rapper afirma ter identificado movimentações financeiras suspeitas, incluindo uma transferência de R$ 4 milhões entre junho e julho de 2024 sem justificativa clara. Além disso, Fióti teria realizado outra transação no início de 2025, no valor de R$ 2 milhões.
“Informamos que, a partir desta data, Evandro Roque de Oliveira (Fióti) não representa mais os interesses da carreira artística de Leandro Roque de Oliveira (Emicida)”, diz o comunicado publicado no Instagram do músico. O post foi bloqueado para comentários.
A dupla estava junta desde o início da carreira do rapper e Fióti era responsável pelo gerenciamento de carreira de Emicida através da empresa Laboratório Fantasma.
Os irmãos começaram a trabalhar juntos em 2009, quando fundaram a Laboratório Fantasma, uma empresa afro-empreendedora na periferia da Zona Norte de São Paulo. O objetivo inicial era gerenciar a carreira do rapper, mas ao longo dos anos, a empresa expandiu suas atividades, envolvendo-se em projetos musicais, audiovisuais e culturais.

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