Intérprete de Érika de Vai na Fé, Leticia Salles ou por um verdadeiro susto, na manhã de quinta-feira (20/3), ao ser atacada por cinco cães de rua durante uma gravação na Praça de Araçatiba, em Maricá. Ela usou as redes sociais, na manhã desta sexta-feira (21/3), para cobrar que autoridades da cidade que resolvam o caso, que não foi o primeiro.
“Eu simplesmente fui fazer uma gravação hoje correndo na praça de Araçatiba, aqui em Maricá. Do nada, isso nunca aconteceu comigo, cinco cachorros de rua enormes me atacaram, me morderam e eu não consegui sair. Eu não sabia se parava ou se continuava correndo e eles iam atrás de mim. Acabou que eu tive que parar na emergência pra tomar vacina antirrábica e fazer curativo”, contou.

Instagram/Reprodução
E seguiu contando como se sentiu na hora do ataque: “Só agora consegui falar sem ter crise de riso porque tem coisa que só acontece comigo. O medo era de ser assaltada na rua, mas mordida na bunda por cachorros de rua e parar na emergência, eu não esperava”, afirmou.
Atualização de saúde
Na manhã desta sexta-feira (21/3), Leticia Salles resolveu atualizar seu estado de saúde: “ando pra dizer que tô ótima, vacinada, medicada. Gente, inacreditável. Ontem, postei isso de forma superdescontraída porque é assim que tento levar minha vida. Tudo o que acontece comigo, eu tento levar pro humor pra trazer mais leveza pra vida, porque eu acho que isso que a gente precisa, né?”, garantiu, antes de completar:
“Mas o que aconteceu foi uma coisa muito séria. Era como se fosse um nuvem de cachorros vindo em cima de mim. A minha reação foi parar, eu tomei um susto. Nisso que parei, só senti mordidas atrás de mim, cachorro pulando, vários arranhões, abocanhada”, detalhou.
Cobrou autoridades
Na mesma publicação, a atriz contou que ela não foi a primeira vítima: “Depois de conversar com médicos e enfermeiros, percebi que isso é uma situação recorrente. E tem situações muito mais graves que a minha. Fiquei horrorizada. Temos que, realmente, levar isso para uma autoridade”, apontou.
No fim, ela revelou que descobriu outros casos mais graves que o dela: “Os cachorros não têm culpa, primeiramente. Eles precisam ser recolhidos daquele local e levados para um lugar apropriado. Eles não podem estar ali, soltos e agredindo pessoas. Teve relatos de criança que chegou lá sem a pele, desfigurada. O que é isso, gente? Não pode ser normal. Isso tem acontecido há bastante tempo. Então, o que está faltando pra isso ser resolvido?”, questionou.