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Mesmo baleada e sangrando, empregada mandou filho correr e se proteger 4r406c

Por Metrópoles 715j4a

Após ser baleada por um delegado, a empregada doméstica Oscelina Moura Neves de Oliveira, 45 anos, pediu para o filho correr e fugir do local. De acordo com o marido da vítima, Davi Roque, o garoto de 13 anos não presenciou o crime, mas ouviu os disparos enquanto acompanhava a mãe no trabalho durante a manhã desta quinta-feira (16/1).

A empregada foi uma das três vítimas alvejadas pelo delegado Mikhail Rocha e Menezes no Distrito Federal. Antes, ele disparou contra a esposa, Andréa Rodrigues Machado e Menezes, 40 anos. Minutos depois as duas mulheres serem baleadas, o policial atirou contra a supervisora de enfermagem Priscilla Pessôa Rodrigues, 45, em um hospital.

Oscelina Moura Neves de Oliveira/Foto: Redes sociais

“O que eu sei do meu filho é que ele não viu a cena, ele ouviu os tiros. Eu não tive informação direita ainda porque a minha esposa não conseguia me falar, mas até onde eu sei é que pediu para ele correr. ‘Corre, corre, corre e se esconde’. Alguma coisa desse tipo. Ele procurou se proteger. Talvez, se ele tivesse ficado no cenário também, era mais um. Infelizmente, seria mais um”, conta o marido da vítima.

Assista a entrevista:

Entenda a linha do tempo do ocorrido:

“Estourou o rim dela” 1v483l

O marido de Oscelina Moura Neves de Oliveira, 45 anos, contou sobre o estado de saúde da esposa, que foi uma das três vítimas alvejadas pelo delegado Mikhail Rocha e Menezes no Distrito Federal. De acordo com Davi Roque, a bala atingiu o rim e danificou o órgão.

“Uma das balas estourou o rim dela, não presta mais. A verdade é essa”, contou o marido. Além de estourar o rim, a bala atingiu o intestino e o estômago. “Ela recebeu o tiro pelas costas, saiu pelo abdômen, atingiu intestino e estômago. O estado é bem grave”, completou.

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